Tons de cinza e amarelo para solteiro
Cor e brutalismo ditam décor de apê paulistano
Quem mora sozinho muitas vezes dispensa pequenos luxos em casa em prol da praticidade e da correria do dia-a-dia. Mas nem por isso é preciso abrir mão de viver em um ambiente bonito e sofisticado. Foi pensando nisso que o estúdio Suite Arquitetos criou um projeto simples, mas cheio de vida, para o apartamento de um solteiro no bairro dos Jardins, em São Paulo.
Salpicar cores em um ambiente neutro. Essa foi a fórmula usada para alcançar um décor contemporâneo, vibrante e sem excessos. O primeiro passo foi ampliar o ambiente. Para isso, a sala de estar ganhou alguns metros a mais e foi integrada a uma das três suítes do imóvel. A cozinha também foi conectada ao novo e amplo cômodo social, separada apenas por uma bancada de madeira laqueada em amarelo.
As paredes e o forro de todo o apartamento foram cobertos por uma mistura de cimento, cal e tinta branca. Colaborando para criar um ar brutalista, a estrutura elétrica foi deixada aparente, organizada dentro de conduites galvanizados. “Esse aspecto industrial é uma tendência forte nos dias de hoje”, explicam os arquitetos da Suite.
Em contrapartida, o mobiliário e as obras de arte ficaram responsáveis por humanizar o ambiente e dar ao décor um splash de diversão. A paleta de cores escolhida vai do preto ao branco e permite o amarelo em pontos determinados. De um lado do living, a cadeira Fan, de Tom Dixon, adiciona um toque de azul ao ambiente. Em contraposição, uma Egg Chair, de Arne Jacobsen, defende a monocromia. Mas, nas paredes, na estante e sobre as mesas, pequenos pontos de cor dão energia e impedem que os tons de cinza reinem. Vide o multicolorido quadro de Valentino Fialdini.
As paredes e o forro de todo o apartamento foram cobertos por uma mistura de cimento, cal e tinta branca. Colaborando para criar um ar brutalista, a estrutura elétrica foi deixada aparente, organizada dentro de conduites galvanizados. “Esse aspecto industrial é uma tendência forte nos dias de hoje”, explicam os arquitetos da Suite.
Em contrapartida, o mobiliário e as obras de arte ficaram responsáveis por humanizar o ambiente e dar ao décor um splash de diversão. A paleta de cores escolhida vai do preto ao branco e permite o amarelo em pontos determinados. De um lado do living, a cadeira Fan, de Tom Dixon, adiciona um toque de azul ao ambiente. Em contraposição, uma Egg Chair, de Arne Jacobsen, defende a monocromia. Mas, nas paredes, na estante e sobre as mesas, pequenos pontos de cor dão energia e impedem que os tons de cinza reinem. Vide o multicolorido quadro de Valentino Fialdini.
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