O retorno dos logos: grifes cool voltam a apostar em iniciais
Hype no fim dos anos 90, quando era aceitável (e prova de estilo!) usar dos pés à cabeça roupas e acessórios estampados com Ds (de Dior), Fs (de Fendi), LVs (deLouis Vuitton) e Gs (de Gucci) a logomania entrou para o rol de banidos da moda, tornando-se sinônimo de cafona ou statement nouveau riche.
Em mais um polêmico vaivém da moda, eis que os logos tomaram de assalto ruas e passarelas. A boa nova é que não são mais as supergrifes que vêm replicando suas iniciais nonstop – agora é a vez de marcas descoladas e mais acessíveis como Kenzo e Alexander Wang (re)descobrirem que apostar em seus próprios logos como recurso decorativista é tão kitsch que fica até cool.
Em mais um polêmico vaivém da moda, eis que os logos tomaram de assalto ruas e passarelas. A boa nova é que não são mais as supergrifes que vêm replicando suas iniciais nonstop – agora é a vez de marcas descoladas e mais acessíveis como Kenzo e Alexander Wang (re)descobrirem que apostar em seus próprios logos como recurso decorativista é tão kitsch que fica até cool.
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