À flor da pele: o novo anti-idade que quer ser o herói do seu nécessaire
Aqueça o produto nas mãos, aplique no rosto, saia da frente do espelho e volte cinco minutos depois. O resultado? Luz! O teste, infalível,Vogueconferiu durante uma visita ao novo centro de pesquisas daDior, um prédio modernoso em Saint-Jean-de-Braye, a duas horas de Paris.
Nem sérum, nem creme, o Dreamskin é a novidade na área de tratamento da Dior (R$420), que desembarca no Brasil em agosto. Novo membro da família Capture Totale, é um híbrido que vai agradar sobretudo mulheres que buscam praticidade: além do tratamento anti-age a longo prazo, há a ação imediata que, sem maquiar, disfarça as imperfeições e garante efeito luminoso.
Nem sérum, nem creme, o Dreamskin é a novidade na área de tratamento da Dior (R$420), que desembarca no Brasil em agosto. Novo membro da família Capture Totale, é um híbrido que vai agradar sobretudo mulheres que buscam praticidade: além do tratamento anti-age a longo prazo, há a ação imediata que, sem maquiar, disfarça as imperfeições e garante efeito luminoso.
Ainda que o fluido rosa perolado tenha sido desenvolvido nos laboratórios franceses, a matéria-prima que garante sua eficácia vem da África, mais precisamente de Madagascar e Burkina Faso, diretamente de jardins cultivados pela Dior – recebem esse título os nove endereços cujas comunidades locais são apoiadas pela maison para produzir as plantas e extratos que serão usados nos cosméticos.
É no sudeste da ilha de Madagascar que floresce a longoza, planta com alto poder regenerativo – na língua nativa de Madagascar, longoza quer dizer eterno –, cujas sementes são transformadas em um extrato que age na reparação das células-tronco da pele. Já a opilia, que cresce nas florestas burkinabés, combate a ultrapigmentação (que provoca manchas) e vermelhidão – como possui folhas cujas moléculas são biocompatíveis com as células cutâneas, seu poder de penetração é muito maior. (VITÓRIA GUIMARÃES)
É no sudeste da ilha de Madagascar que floresce a longoza, planta com alto poder regenerativo – na língua nativa de Madagascar, longoza quer dizer eterno –, cujas sementes são transformadas em um extrato que age na reparação das células-tronco da pele. Já a opilia, que cresce nas florestas burkinabés, combate a ultrapigmentação (que provoca manchas) e vermelhidão – como possui folhas cujas moléculas são biocompatíveis com as células cutâneas, seu poder de penetração é muito maior. (VITÓRIA GUIMARÃES)
Este é apenas um trecho da matéria "À flor da pele". Leia o texto na íntegra na edição de junho da Vogue Brasil.
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