Além do líquido: entenda o detox e quais seus benefícios
Muito se fala sobre detox e seus efeitos quase miraculosos para o organismo, mas as informações cruzadas são tantas que essa dieta desintoxicante acabou sendo reduzida a definições simplórias como dieta líquida ou semijejum. Para acabar de vez com toda e qualquer dúvida sobre o assunto, procuramos a nutricionista Cristina Trovó, que a seguir joga por terra conceitos errados e - acredite - de um jeito ou de outro vai te convencer a tentar o cardápio detox que criou especialmente para os leitores do SORRAH.
“É uma técnica da nutrição funcional que tem como objetivo estimular a eliminação de substâncias tóxicas consumidas no dia a dia, como agrotóxicos, conservantes alimentares, álcool, medicamentos. É um processo biológico que ocorre em todas as células, principalmente no fígado e no intestino”, explica Dra. Cristina. Essa eliminação acontece junto com a perda natural da água do corpo e, por isso, é importante consumir uma grande quantidade de líquidos – mas não se limitar somente a isso. “Não é uma dieta exclusivamente líquida, é composta por alimentos que promovem a eliminação dessas toxinas”, adverte. Ou seja, ninguém vai desmaiar de fraqueza e atividade física não só é permitida como recomendada: “Essa eliminação também acontece pelo suor, então o exercício é fundamental para acelerar o processo da detox”, completa.
Na dúvida se você seria beneficiado pela detox? Dificilmente você não se enquadra em algum dos grupos a quem essa dieta é indicada. A saber: quem come frequentemente em restaurantes, quem consome diariamente produtos industrializados, quem tem dificuldades para perder peso, quem tem acne, retenção de líquidos ou cansaço excessivo, todos podem estar com o organismo sobrecarregado. “Melhora esses sintomas, a pele fica ótima e até diminui a compulsão por doces”, enumera Dra. Cristina. O plus definitivo para as mulheres é o possível alívio mensal da tensão pré-menstrual. “A presença de substâncias tóxicas em excesso atrapalha o equilíbrio hormonal. Além de diminuir as toxinas, a alimentação proposta na detox é rica em antioxidantes e em nutrientes fundamentais para a redução dos sintomas da TPM quanto para a melhora da fertilidade”, resume.
Para ser completa, a dieta deveria ser feita por um período de 30 a 50 dias, pelo menos uma vez ao ano, e dividida em três fases: Preparação (5 a 10 dias sem alguns alimentos), Detox (5 a 10 dias sem qualquer alimento que sobrecarregue o fígado) e Reintrodução (10 a 30 dias para voltar os alimentos banidos, um por vez). “O processo é lento porque o objetivo é verificar qual faz mal para cada pessoa de uma maneira individualizada. O que se vê publicado, na verdade, é só a fase 2. Fazer só essa etapa é indicado em casos onde haja abusos pontuais, como pós-festas de fim de ano, volta de viagem de férias, ou a necessidade de uma pequena perda de peso”, indica a nutricionista, antes de alertar que, nesse caso, é melhor fazer 5 dias bem feitos do que 10 sem seguir à risca.
Convencida a tentar a fase 2? Veja aqui um cardápio de 1300 calorias criado pela nutricionista e saiba o que é proibido e o que é permitido durante a fase hardcore da detox.
Na dúvida se você seria beneficiado pela detox? Dificilmente você não se enquadra em algum dos grupos a quem essa dieta é indicada. A saber: quem come frequentemente em restaurantes, quem consome diariamente produtos industrializados, quem tem dificuldades para perder peso, quem tem acne, retenção de líquidos ou cansaço excessivo, todos podem estar com o organismo sobrecarregado. “Melhora esses sintomas, a pele fica ótima e até diminui a compulsão por doces”, enumera Dra. Cristina. O plus definitivo para as mulheres é o possível alívio mensal da tensão pré-menstrual. “A presença de substâncias tóxicas em excesso atrapalha o equilíbrio hormonal. Além de diminuir as toxinas, a alimentação proposta na detox é rica em antioxidantes e em nutrientes fundamentais para a redução dos sintomas da TPM quanto para a melhora da fertilidade”, resume.
Para ser completa, a dieta deveria ser feita por um período de 30 a 50 dias, pelo menos uma vez ao ano, e dividida em três fases: Preparação (5 a 10 dias sem alguns alimentos), Detox (5 a 10 dias sem qualquer alimento que sobrecarregue o fígado) e Reintrodução (10 a 30 dias para voltar os alimentos banidos, um por vez). “O processo é lento porque o objetivo é verificar qual faz mal para cada pessoa de uma maneira individualizada. O que se vê publicado, na verdade, é só a fase 2. Fazer só essa etapa é indicado em casos onde haja abusos pontuais, como pós-festas de fim de ano, volta de viagem de férias, ou a necessidade de uma pequena perda de peso”, indica a nutricionista, antes de alertar que, nesse caso, é melhor fazer 5 dias bem feitos do que 10 sem seguir à risca.
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