Power balé: as versões contemporâneas e poderosas da modalidade
Notável a mudança de postura – e corpo – das adeptas da malhação que trocaram os tênis pelas sapatilhas. Elas andam mais femininas, com músculos definidos e a coluna sempre ereta. Em evidência desde que Natalie Portman protagonizou Cisne Negro no cinema, o balé clássico foi para as academias e já rendeu filhotes: o ballet fitness e o x-tend barre, que têm em comum o ritmo acelerado.
“Nos primeiros minutos, o suor começa a correr. Os circuitos mesclam passos do balé com agachamentos, abdominais e flexões entre a barra e o chão”, explicaBetina Dantas, criadora do ballet fitness no Brasil. Bailarina profissional, ela criou o método em 2003, após uma contusão no tornozelo. “Odiava musculação. Meu corpo foi perdendo a definição e ficando flácido. Decidi usar os movimentos do balé a meu favor”, explica.
Já no x-tend barre, pliés e élevér são combinados com o pilates. “A aula trabalha a musculatura de dentro para fora”, diz Audrea Lara, que se formou com a americana criadora do método e hoje licencia professores no Brasil. Além da barra, entram movimentos com halteres, elásticos e bolas.
“Nos primeiros minutos, o suor começa a correr. Os circuitos mesclam passos do balé com agachamentos, abdominais e flexões entre a barra e o chão”, explicaBetina Dantas, criadora do ballet fitness no Brasil. Bailarina profissional, ela criou o método em 2003, após uma contusão no tornozelo. “Odiava musculação. Meu corpo foi perdendo a definição e ficando flácido. Decidi usar os movimentos do balé a meu favor”, explica.
Já no x-tend barre, pliés e élevér são combinados com o pilates. “A aula trabalha a musculatura de dentro para fora”, diz Audrea Lara, que se formou com a americana criadora do método e hoje licencia professores no Brasil. Além da barra, entram movimentos com halteres, elásticos e bolas.
Apesar de as duas novas modalidades já estarem se tornando hit nas academias, há quem prefira o ar lírico do balé clássico.“O resultado leva quatro meses para aparecer, mas é consistente”, garante Lilian Camoezi, professora da Bodytech. (SILVANA HOLZMEISTER)
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