Paraplégico pula de penhasco na Noruega
O americano foi o primeiro deficiente a fazer a manobra sozinho
Martin está entre os apenas 12 cadeirantes paraquedistas no mundo - Foto: Arquivo Pessoal
O paraquedista Jarrett Martin, um americano de 24 anos, tornou-se um atleta qualificado como Máster nos Emirados Árabes. A conquista é grande por si só, mas para Martin foi maior, já que ele é paraplégico.
Martin está entre os 12 cadeirantes paraquedistas no mundo e representa o time dos Estados Unidos em Dubai. Atletas máster, nos Emirados Árabes, só existem dois e o americano é um deles. Mas, neste ano, ele conseguiu ainda mais notoriedade quando pulou de um penhasco na Noruega.
Deixando sua cadeira de rodas no cume de um fiorde, a 3 mil pés (914 metros) de altura, Martin empurrou a si mesmo no abismo e se tornou o primeiro deficiente a fazer um pulo de paraquedas sem ajuda.
Martin ficou deficiente com 18 anos, quando, em um pulo acrobático, quebrou a coluna, além de rasgar uma aorta e ter seus pulmões e fígado agredidos. O americano então ficou paraplégico.
Na época do acidente, Martin ficou em coma e, quando acordou, a primeira pergunta que fez foi: "quando eu posso voltar a pular de paraquedas?". O americano foi o segundo paraplégico no mundo a pular de paraquedas e garante que agora está mais cuidadoso.
Martin está entre os 12 cadeirantes paraquedistas no mundo e representa o time dos Estados Unidos em Dubai. Atletas máster, nos Emirados Árabes, só existem dois e o americano é um deles. Mas, neste ano, ele conseguiu ainda mais notoriedade quando pulou de um penhasco na Noruega.
Deixando sua cadeira de rodas no cume de um fiorde, a 3 mil pés (914 metros) de altura, Martin empurrou a si mesmo no abismo e se tornou o primeiro deficiente a fazer um pulo de paraquedas sem ajuda.
Martin ficou deficiente com 18 anos, quando, em um pulo acrobático, quebrou a coluna, além de rasgar uma aorta e ter seus pulmões e fígado agredidos. O americano então ficou paraplégico.
Na época do acidente, Martin ficou em coma e, quando acordou, a primeira pergunta que fez foi: "quando eu posso voltar a pular de paraquedas?". O americano foi o segundo paraplégico no mundo a pular de paraquedas e garante que agora está mais cuidadoso.
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