Gleice Simão, ao lado de Fernando Bianchi, voltou para a cozinha doMasterChef e agora tem mais uma chance de tentar realizar seu sonho de abrir um restaurante de comida brasileira.
"Eu gosto de estudar comida brasileira, é o que mais me inspira. Então, eu coloquei que eu precisava fazer isso hoje, algo que realmente me representasse. Eu fiz e deu certo", contou a participante ao band.com.br.
"A sensação de voltar é maravilhosa, mesmo não tendo um intervalo grande de eu ter saído. Saí em uma semana e, na outra, eu voltei de novo. Estou muito feliz. Senti na pele o que é ser eliminada, o que é sair, mas também senti na pele como é entrar na competição de novo. Foi maravilhoso para mim", completou.
Elogiada pelos chefs Henrique Fogaça, Erick Jacquin e Paola Carosella por ter dado um toque brasileiro à sua receita, Gleice garantiu que o prato ficou uma delícia. "Eu fiz um cuscuz marroquino com um creme de cenoura estilo bobó. Visualmente ficou muito parecido. E finalizei com uma maçã caramelizada na frigideira", disse.
Duas visões: a 'pílula do câncer' deve ser liberada no Brasil?
Promessa de vida mais longa ou irresponsabilidade médica? A fosfoetanolamina sintética, a chamada "pílula do câncer", está no meio de um debate que ganha mais um capítulo hoje.
Nesta quinta-feira, o Supremo Tribunal Federal julgou de forma cautelar uma ação da Associação Médica Brasileira (AMB) que questiona a lei que libera o porte, o uso, a distribuição e a fabricação da substância, supostamente eficaz no combate contra tumores.
Por seis votos, os ministros do STF decidiram suspender a lei que liberava o uso da fosfoetanolamina. Ela fica suspensa até o julgamento definitivo da ação. Quatro ministros votaram pela liberação da substância apenas para pacientes terminais.
Sancionada pela presidente afastada Dilma Rousseff em abril, o texto permitia que pacientes diagnosticados com a doença usem a fosfoetanolamina por livre escolha.
A sanção foi criticada pela comunidade científica por liberar um composto que não tem registro na Anvisa nem eficácia comprovada.
Produzida há mais de 20 anos, a fosfoetanolamina sintética foi estudada pelo professor aposentado Gilberto Orivaldo Chierice, no Instituto de Química da USP em São Carlos, e distribuída gratuitamente durante décadas para pacientes.
Em abril, o presidente do STF , Ricardo Lewandowski, autorizou a USP a interromper o fornecimento das pílulas, o que levou a uma enxurrada de ação judiciais e pôs a "fosfo" nos holofotes.
Para entender os argumentos contrários e favoráveis à liberação da pílula, a BBC Brasil conversou com dois dos nomes mais importantes nesta disputa: o presidente da AMB, Florentino Cardoso, e um dos principais pesquisadores da área, o imunologista Durvanei Augusto Maria.
Eficácia e efeitos colaterais
Entre as razões para barrar o acesso, Cardoso cita o desconhecimento sobre a ação e os efeitos colaterais da fosfoetanolamina em seres humanos. Na ação proposta ao STF, a AMB diz que essas incertezas seriam incompatíveis com direitos constitucionais fundamentais, como o direito à saúde, à segurança e à vida.
"Está sendo autorizado o uso de uma substância que as comunidades brasileira e internacional não conhecem em relação ao câncer. O medicamento serve para quê? Em que dose? Deve ser usado como? Qual doente pode usar? Não temos absolutamente nada disso."
Para Cardoso, os estudos feitos até agora sobre a ação da substância em tumores não comprovam sua eficácia e nem expoõem seus riscos.
No país, não são muitos os trabalhos publicados sobre o assunto. O "pai" da pílula do câncer, Gilberto Chierice, tem em seu currículo só seis pesquisas publicadas sobre a molécula em revistas internacionais. Elas saíram entre 2011 e 2013 e falam da ação da substância em células em laboratório e animais. Nenhuma envolvendo pacientes humanos foi publicada ainda.
O imunologista Durvanei Augusto Maria, que analisa no Instituto Butantan a ação da "fosfo" em células cancerígenas, tem doze trabalhos publicados sobre o tema. Para ele, que foi apresentado à substância por um aluno de Chierice, a literatura existente indica a eficácia da molécula.
Segundo Maria, desde 2000 ele observa que a substância impede o crescimento de tumores e evita a formação de metástases, ao induzir a liberação de enzimas que matariam a célula doente. Além disso, teria um "afinidade química" para penetrar nas células tumorais, poupando as saudáveis.
"A fosfo tem um mecanismo de ação distinto dos quimioterápicos. Estes não conseguem distinguir a célula normal da tumoral."
Maria também cita estudos de universidades alemãs, financiados por indústrias farmacêuticas, que estariam avançados na fase de testes com humanos.
"Já está sendo feita a avaliação de risco. É expressivo o aumento da sobrevida, o controle do crescimento e da invasão."
Cardoso diz desconhecer esses estudos e afirma que, dentro do Brasil, há muitas lacunas nas informações.
"Câncer não é uma doença só, são várias. Uma droga serve para uma e para outra não. Quando testam em camundongos, não mostram que vai ser efetivo (em pessoas)."
Estudos do Ministério da Ciência
O presidente da Associação Médica Brasileira menciona também os resultados dos primeiros testes feitos pelo Ministério da Ciência e Tecnologia neste ano. Relatórios divulgados em março falavam que a "pílula do câncer" produzida na USP de São Carlos não era tóxica, mas também não combatia os tumores. Novas análises já estão programadas.
Logo depois da divulgação, o professor Gilberto Chierice questionou, em um ofício da Defensoria Pública da União no Rio de Janeiro, os resultados obtidos pelo ministério. Durvanei também participou da elaboração do documento. Segundo ele, um dos problemas das análises foi a ordem de grandeza testada, menor que aquela já usada em outros testes.
Apesar de rebater as críticas sobre o que já foi estudado até então, Duvarnei Maria afirma que mais análises são necessárias. Só que é preciso agilizar o caminho até o registro da Anvisa.
"Sou favorável que todos os testes sejam executados. Mas pretendo que não haja tanta morosidade, porque existem estudos há mais de 25 anos, quando o composto começou a ser estudado. Se for cumprir todas as etapas isso não sai por menos de 15 anos. E estou sendo muito otimista."
Cardoso admite que existem burocracias no processo, mas enfatiza a importância de cumprir todo o rito, para evitar complicações no futuro.
"Todo país sério, quando se descobre determinada substância e se testa, tem um rito a seguir. (É preciso) fazer a pesquisa clínica para chegar às conclusões, ver como funciona in vitro, em animais e depois em um grupo controlado de pessoas."
Ele culpa os pesquisadores por não terem aproveitado as décadas de distribuição gratuita das pílulas para fazerem análises mais profundas.
"Quando uma pessoa está utilizando uma substância há 20 anos e não fez nenhuma estudo sério... o problema é que ainda impacta muito na vida das pessoas e das famílias. E elas se apegam a qualquer coisa."
Pressão popular
Para Cardoso, foi essa pressão popular que levou a lei a ser aprovada em tempo recorde no Senado, dando aos parlamentares poderes que eles não têm: por em risco a saúde da população. Além de abrir precedentes para a liberação de outras substâncias não testadas.
"A Anvisa é que tem que regular, não é um deputado, um senador. Estamos sendo motivo de chacota no mundo inteiro."
A mesma aprovação é vista como uma conquista popular pelo imunologista Durvanei Augusto Maria. Para ele, é como se os direitos dos doentes fossem finalmente reconhecidos.
"Como cidadão, acho que é o primeiro momento que a população portadora de uma doença grave se mobilizou para ter um acesso a um composto que pode propiciar uma maior condição de vida, sem sequelas. É um marco importante."
Sobre o julgamento desta quinta-feira, no STF, os dois também têm opiniões bem diferentes Para Cardoso, a revogação da lei sancionada por Dilma seria uma prova de "seriedade" do país. Para Maria, um "retrocesso".
Ator está extremamente preocupado com o estado de saúde de sua mulher
Brad Pitt está extremamente preocupado com o estado de saúde de Angelina Jolie e acredita que está vendo a atriz morrer aos poucos.
"Angie pode estar lidando com osteoporose, e Brad sente como se estivesse assistindo à sua mulher morrer lentamente diante de seus olhos!", disse uma fonte ao National Enquirer.
Recentemente, o mesmo tabloide noticiou que a situação de Jolie era crítica e que ela estaria pesando apenas 35 kg, devido a uma "combinação perigosa de câncer, anorexia e paranoia".
No ano passado, a atriz já havia começado a chamar a atenção pelos problemas de saúde. Em março, ela revelou ter se submetido à retirada dos ovários, o que teria causado uma menopausa precoce. Antes disso, em meados e 2013, a ativista passou por uma cirurgia para a remoção dos dois seios com o intuito de evitar um possível câncer.
"Brad não acredita que tudo isso esteja acontecendo com a sedutora sexy por quem se apaixonou", completou o entrevistado da publicação.
No início de 2016, a revista In Touch noticiou que o casal está separado há muito tempopara tentar superar uma crise na relação. Até o momento, nenhum dos dois se pronunciou sobre a situação.
Rumor: próximo iPhone pode “sepultar” 16 GB de armazenamento
Segundo o jornal britânico “The Telegraph'', Kevin Wang, analista de tecnologia da consultoria IHS, diz ter contatos na cadeia de fornecimento da Apple que o informaram que o iPhone 7, a ser lançado possivelmente em setembro, viria com 32 GB como o seu armazenamento mínimo.
Atualmente toda a linha iPhone –modelos 6, 6 Plus, 6S, 6S Plus e SE–é vendida com opções de 16 GB e 64 GB. Os aparelhos 6S e 6S Plus ainda têm opções com enormes 128 GB. Ao contrário das fabricantes de celulares Android, tradicionalmente a Apple não coloca em seus smartphones uma entrada para cartões externos de memória, que seriam uma alternativa ao armazenamento interno. E usuários do sistema iOS costumam se queixar do tamanho que as atualizações ocupam na memória.
O primeiro modelo da linha a adotar os 16 GB de memória como a quantidade mínima foi o 4S, lançado em 2011. Já o último modelo a usar 8 GB –insuficiente para o tamanho dos aplicativos atuais– foi o iPhone 5C, o “barato'' da linha que custava caro no Brasil.
Se o rumor se confirmar, o iPhone 7 irá na onda do seu principal rival, a linha Galaxy S da Samsung. Os modelos mais recentes da marca coreana, o S7 e S7 Edge, já têm os modelos iniciais com 32 GB como armazenamento mínimo. Com os iPhones seguindo a tendência, o restante da indústria de celulares irá se adequar a isso nos anos seguintes.
Outro modelo top de linha Android que já abraçou os 32 GB foi o LG G5, que chegará ao Brasil em junho na versão “menor'', a SE, com 3 GB de memória RAM e processador Snapdragon 652 –o G5 original tem 4 GB e Snapdragon 820.
Chinelinho de tiras ganha status fashion nas passarelas brasileiras e internacionais
O conforto está em alta e já é protagonista nos looks dos fashionistas
O chinelo com uma tira só passou muito tempo fora de moda - usado mais para momentos pós-academia. Mas, de um tempo para cá, ele voltou a aparecer até nas passarelas mais importantes da moda internacional. Se você achava que não dava para ser chique com um chinelão, pode reavaliar essa opinião e se jogar no conforto!
A coleção Cruise da Chanel, desfilado em Cuba na última semana, contou com várias versões luxuosas do chinelo. Combinado a vestidos, shorts e bermudões com inspiração militar, o chinelo apareceu em versão bordada e com correntes. O estilista Karl Lagerfeld acertou em cheio no equilíbrio entre high-low combinando vestidos fluídos com o chinelo que tem bastante informação.
Para combinar com o local do desfile, a histórica e antiga Havana, com ar tropical e casual, o estilista apostou no chinelo para dar jovialidade às roupas.
Em território nacional, a Salinas desfilou no SPFW uma produção inspirada no mundo do esporte e da praia. Com referências à arte pop de Miami, a marca apresentou looks com maiô e casacos oversized de nylon. Para finalizar, o chinelo de plástico, perfeito para sair da praia, foi combinado com meias coloridas na altura da canela. A produção ficou fun, jovem e moderna!
Fora das passarelas, uma das adeptas dessa peça é Rihanna. A cantora até produziu o seu próprio chinelo em parceria com a Puma. As versões pretas e brancas, que têm a frente com tecido felpudo, prometem ser sucesso entre as fashionistas americanas. Kylie Jenner também é outra celebridade virtual que adotou o estilo. A irmã do clã Kardashian adora desfilar com esse estilo mais despojado e recentemente postou nas redes sociais a sua nova paixão, o chinelo com plumas rosas! Você usaria?
Ivete repreende Claudia Leitte por plástica no seio: "Vai ficar na orelha"
30.mai.2016 - Claudia Leitte é entrevistada por Ivete Sangalo no "Superbonita", do GNT
Ivete Sangalo recebeu Claudia Leitte no "Superbonita", seu programa no canal pago GNT, nesta segunda (30). Na entrevista, Claudia falou sobre os cuidados com a beleza e revelou que quer levantar os seios, porém foi repreendida por Ivete.
No programa, Ivete perguntou se Claudia havia feito cirurgia plástica, e ela relembrou seu implante nos seios. "Eu botei silicone, 175 mL. Estava com 23 anos, não tinha muito peito. Era bonitinho mas pequenininho", disse Claudia. "Fica mais bonito, mais feminino", completou.
Em seguida, Claudia admitiu a vontade de fazer uma nova intervenção nos seios: "Queria ter esse tamanho de peito, mas dar uma levantadinha, porque depois que a gente...".
Ivete a interrompeu: "Você queria levantar o seio? Então vai ficar na orelha, meu amor". Claudia rebateu: "Não vai não...".
Bem-humorada, Ivete explicou por que Claudia não deveria mexer nos seios. "Pare com isso. O meu está ali na chegada do 'sovaco', está tudo certo. Se eu fosse levantar, voltaria para o estado normal, o seu vai para a orelha", brincou. "Não diga isso", respondeu a convidada.
Ivete continuou fazendo piada com seus seios: "Já estou sentindo a temperatura do lugar, se está frio, se está quente, a partir do peitinho". Claudia entrou na brincadeira: "Besta".
Nas redes sociais, o público brincou com a "rivalidade" entre as duas musas do axé:
Com Gabi, novo "TV Mulher" vai debater sexo, violência e aborto
Marília Gabriela no estúdio do novo "TV Mulher", que volta pelo canal Viva
De volta após trinta anos, o "TV Mulher" reestreia nesta terça (31) pelo canal Viva. Serão 10 programas inéditos, já previamente gravados, nos quais se pretende debater assuntos da agenda feminina que continuam em pauta, como assédio, violência e a diferença salarial entre homens e mulheres. No primeiro episódio, o tema será o protagonismo feminino.
Conhecido por tratar do que era tabu no início dos anos 80, o programa terá em sua releitura a proposta de continuar discutindo a situação atual da mulher. Como no passado, não vai fugir de temas polêmicos visando a despertar uma consciência crítica sobre o assunto em debate.
"Na prática, queremos que as pessoas consigam pensar o Brasil nesse momento com a nossa colaboração. O programa não nasce com a missão oficial de levar bandeiras a quem de fato deveria resolver isso [sobre a violência contra as mulheres]. Estamos falando para um público e eu espero que possa evoluir a um movimento particular que leve a algo de belo e grandioso como foi a 'TV Mulher' daquela época", afirma.
O "TV Mulher" virá com novos colaboradores, que terão quadros próprios: Fernanda Young, Flávia Oliveira, Gabriela Mansur, Ivan Martins, Regina Navarro Lins e Ronaldo Fraga. No "Muito Prazer", por exemplo, a sexóloga Regina Navarro vai abordar curiosidades sobre sexo e relembra a história de opressão da mulher. Já em "Justiça de Saia", a promotora Gabriela Mansur debaterá os direitos e deveres da mulher.
"Precisamos aproximar mais as mulheres da Justiça, mostrando quais caminhos podem ser percorridos para se sair de uma situação, por exemplo, de violência. Tratamos de assuntos pesados sem fazer sensacionalismo sobre o preconceito, o aborto e o assédio. Fazemos de uma forma leve, legal e justa. Queremos tocar o coração das mulheres e acredito que vamos conseguir isso, diminuindo a violência contra a mulher", acredita a promotora.
Está na hora de homens e mulheres perderem a vergonha de se dizerem feministas. Quem conhece a história é feminista. É impossível alguém conhecer a opressão das mulheres nesses últimos cinco mil anos e não ser feminista
Regina Navarro Lins
Já Regina Navarro, que tem um blog sobre relacionamentos no UOL e experimentou sua primeira incursão na TV no "Amor & Sexo", na Globo, pretende desconstruir velhos conceitos. "O programa vai levar o público a uma reflexão, principalmente sobre valores aprendidos. Por exemplo, muitas mulheres apanham do marido porque aprenderam a ser submissas", diz.
Para a sexóloga, o "TV Mulher" repaginado terá, ainda, o objetivo de desmistificar sobre o movimento feminista: "Está na hora de homens e mulheres perderem a vergonha de se dizerem feministas. Quem conhece a história é feminista. É impossível alguém conhecer a opressão das mulheres nesses últimos cinco mil anos e não ser feminista".
"O empoderamento está crescendo muito. O que precisa é uma aliança de homens e mulheres para romper com essa mentalidade patriarcal que no final das contas oprime ambos os sexos. Está na hora das pessoas assumirem livremente que são feministas, ou seja, que lutam e acreditam na igualdade de direitos entre homens e mulheres", defende.
"TV Mulher" sem tempo para bobagens
Uma das diferenças do novo "TV Mulher" para a primeira versão é que desta vez o programa não será mais ao vivo e, em vez de edições diárias, será apresentado semanalmente às terças. Para Gabi, fazer um programa gravado só traz efeitos positivos.
"Por que o ao vivo seria melhor do que um programa que tem a possibilidade da edição? A televisão vem evoluindo numa proporção incrível. Você pode não gastar o tempo do público vendo merrecas de assuntos ou bobagens, que passam num programa ao vivo em que você fica assistindo e que fica, eventualmente, uma encheção de linguiça. Num programa gravado você tem o melhor que foi produzido naquele espaço de tempo", considera.
"Não podemos deixar de abordar", diz autor sobre estupro em "Escrava Mãe"
No primeiro capítulo de "Escrava Mãe", Luena (Nayara Justino) dando à luz Juliana (Gabriela Moreyra), a protagonista da história
Há mais de um ano, quando "Escrava Mãe" foi encomendada pela direção da Record, o autor Gustavo Reiz resolveu "tomar a liberdade" de criar uma personagem feminista que pudesse "dialogar com os tempos atuais" e funcionasse como uma "voz de consciência no meio do contexto tão limitador em que as mulheres viviam".
Inspirada na historiadora francesa Olympe de Gouges, a moderna Filipa (Milena Toscana), uma mulher que luta para ter os mesmos direitos que os homens, será um bem-vindo contraponto aos dramas pesados reservados para as figuras femininas. Já no primeiro capítulo da novela, que estreia nesta terça-feira (31), a escrava angolana Luena (Nayara Justino) será estuprada pelo traficante Osório (Jayme Periard) a bordo de um navio negreiro.
"Não queremos chocar o telespectador, mas não podemos deixar de abordar algo que era tão comum", explica Reiz em entrevista ao RSH. O crime resultará no nascimento de Juliana (Gabriela Moreyra), a mocinha da novela. "Juliana descobrir que é filha de uma violência faz com que ela se torne uma mocinha combativa, inconformada, determinada a fugir daquele horror que era considerado normal, levantando questões profundas e importantes sobre o tema", continua o autor.
Livremente inspirada no livro de Bernardo Guimarães, "Escrava Mãe" conta a história anterior aos acontecimentos narrados em "Escrava Isaura". As duas obras têm em comum o fato das protagonistas, escravas, serem objeto de obsessão de homens poderosos.
"A novela aborda questões mais que relevantes e que jamais devem ser esquecidas. A violência está entre elas, assim como o preconceito. Episódios revoltantes acontecem com frequência, é importante que sejam largamente debatidos. Muito do que somos hoje tem a ver com o nosso passado, com a construção do nosso povo", diz.
O dramaturgo disse acreditar na existência de uma cultura do estupro, tema levantado por movimentos feministas logo depois do início das investigações sobre o caso da adolescente violentada.
"Por mais que seja algo assustador, vergonhoso e retrógrado, tendo a acreditar que sim [existe uma cultura de estupro]. Mas tenho receio quando isso é usado como justificativa. Ter a consciência é fundamental, mas nada ameniza um caso como o que testemunhamos no Rio de Janeiro e outros que acontecem sem que tenhamos conhecimento. Se existe essa tão repugnante cultura, que nos mobilizemos para mudar, para combater, cobrar punições. É assim que mudanças acontecem", afirma Reiz.
Ator carioca Bruno Peixoto estrela campanha mundial com Alicia Vikander, vencedora do Oscar
O que um cabelo cuidadosamente desalinhado e um sorriso matador podem fazer por alguém? No caso do ator Bruno Peixoto, assinar um contrato com uma das grifes mais desejadas do mundo e fotografar com a atriz do momento. O carioca de 22 anos posa nesta terça-feira, 31, para a Louis Vuitton ao lado de Alicia Vikander, ganhadora do Oscar de Atriz Coadjuvante pelo filme “A garota dinamarquesa”. “Quando cheguei para o teste, elogiaram o meu cabelo e pediram para eu fazer a barba. Agora é não ficar nervoso e dar o melhor que eu puder”, conta.
Bruno Peixoto ainda não encontrou Alicia pessoalmente e não esconde a ansiedade. “Poxa, hoje ela é uma das atrizes mais importantes do cinema e bate um nervosismo, quero que chegue logo para saber como vai ser, como ela é trabalhando”, diz o ator, que começou na carreira por acaso.
Inscrito pela mãe, Bruno disputou com outros garotos bonitos de sua idade o título de “Príncipe da Sacha”. O trono não rolou, mas uma produtora o viu e o levou para uma agência de modelos. Aos 22 anos, Bruno coleciona há sete alguns trabalhos para marcas bem relevantes, mas nenhum que o tenha mostrado ao mundo. “Sempre quis conhecer a moda no exterior, saber como seria trabalhar nos grandes centros. Minha expectativa é que essa campanha possa ser este passaporte que falta”, avalia.
Nos palcos desde adolescente, Bruno já fez a temporada de 2013 de “Malhação” e pode ser visto na série “Que talento”, do Disney Chanel, que o fez morarr sozinho durante seis meses em São Paulo. “Aproveitei para ter a minha casa nessa volta. Moro na Barra e meus pais na Tijuca. Estou sempre lá”, explica.
Namorando a estudante de administração Nathalia Rodrigues, Bruno também tem seu plano B caso a instabilidade da carreira nas artes seja frequente: “Estou no sétimo período de Educação Física numa universidade federal. Acho importante pensar numa alternativa”, pondera: “Mas atuar é minha escolha de vida”.
Juliana Paes se derrete por Ícaro Zulu, novo amor de Carolina
Personagem pretende adotar uma criança, e conhece Gabriel, vivido por Ícaro
Tem um novo ator mirim em Totalmente Demais! O pequeno Ícaro Zulu agora interpreta Gabriele chega para conquistar não só o coração de Carolina, mas também de Juliana Paes e todo o elenco com quem contracena. Se nos bastidores o menino já é sucesso, nas redes sociais sua foto ao lado da intérprete da jornalista já rendeu mais de 30 mil curtidas. Também, como não amar esse sorriso?
Em seu perfil, Ícaro mostra que também já está entrosado com Fábio Assunção, Samantha Schmütz, Kaik Brum, Isabella Koppel, Leonardo Lima Carvalho e Juliana Louise. Em cena, foi a fofura que ganhou destaque, e já tem internauta elogiando. "Que isso hein, parece que nasceu pra fazer isso... Parabéns!", comentou @johnmaguiar. "Foi muito lindo ♥", acrescentou @pamelasouzs.
Juliana Paes explica treino diário e dieta nada radical: 'Não é nada que uma mulher não possa fazer'
Nos bastidores do 'Encontro', a atriz, que faz a Carolina em 'Totalmente Demais', conta que após se dedicar aos filhos, intensificou os exercícios e diminuiu o carboidrato
Sempre que Juliana Paes aparece na telinha as redes sociais bombam! Os internautas não poupam elogios a tudo que envolve a atriz que interpreta a Carolina em Totalmente Demais. Durante sua participação no Encontro, os fãs não cansavam de admirar sua beleza. A @eduardamuricy comentou: "Juuu me ensina a ser tão bonita assim senhor!". Feliz com os comentários, Juliana abre o jogo nos bastidores do programa e conta que, nos últimos oito meses, decidiu intensificar os treinos e equilibrar o cardápio: "Quando tive filhos, não estava preocupada com a estética. Você não está voltada para a sua imagem no espelho. Dediquei meu tempo a eles. Após amamentar, intensifiquei os treinos e os cuidados com a dieta. Não é nada que uma mulher não possa fazer".
A determinação de Juliana para ficar com o corpo mais sequinho veio pela saúde e pela profissão. A atriz quis que Carolina tivesse um corpo forte por conta das características da personagem: "Já queria voltar a minha forma física e percebi que combinava com a Carolina, uma mulher com um corpo forte. Nunca tive tendência a engordar, mas quando você não está com uma alimentação regrada fica com um pneuzinho. Não faço treinos superdesgastantes, eles duram 45 minutos no máximo".
Além de se exercitar, Ju substituiu alguns alimentos do cardápio diário. Porém, não cortou nada radicalmente. "Procurei diminuir os carboidratos e como muita proteína. Fiz durante dois meses uma dieta de baixo índice glicêmico e estou na manutenção. Não faço dieta restrita, mas também não enfio o pé na jaca. Me permito comer um docinho em algum momento do dia", explica ela, que ama pão e sorvete.
Adoção de Carolina em 'Totalmente Demais'
Na vida real, Juliana Paes está casada e é mãe de Pedro e Antônio, diferente de seu papel na trama das 7. Carolina sempre teve o sonho de ser mãe e aprontou muito para realizar o seu desejo. Recentemente, a personagem descobriu que não pode engravidar e decidiu adotar uma criança. Juliana ficou muito feliz coma escolha de Carolina: "Ela aprontou poucas e boas e tinha que se redimir. Para qualquer mulher que sonha em ter filhos, num primeiro momento é um soco no estômago descobrir que não pode gerar um filho. Achei genuína a atitude de adotar. Diante de uma impossibilidade, eu adotaria".